quarta-feira, 19 de maio de 2010

Cururu no Jornal Diário do Nordeste

Tela de Cinema na Lagoa de Messejana foi atração neste domingo!

Fonte: site da Prefeitura de Fortaleza/Coordenadoria de Comunicação em 22 de agosto de 2007
A atividade foi organizada pelo Cine Cururu, grupo de expositores de audiovisual independentes, que nasceu no Projeto Pontos de Corte. A I Mostra de Cinema Regional da Grande Messejana teve um cenário inusitado: uma grande tela flutuante montada na Lagoa de Messejana, a oito metros da margem, foi a superfície preparada para a projeção de curtas-metragens. A proposta aconteceu, domingo (19), às 19h, e marcou a estréia do CINE CURURU.
Pela manhã, o Cine Cururu esteve na feira-livre de Messejana, exibindo, em um dos boxes do mercado público, um documentário sobre cultura popular. A escolha dos locais contemplou a importância histórica e cultural desses espaços, em um interessante cruzamento com a temática dos curtas exibidos. A realidade regional, que envolve imbricações de modernidade e tradição, foi retratada nos filmes da mostra: “O Povo Brasileiro” (da diretora Isa Ferraz, inspirado na obra de Darcy Ribeiro), “O Astista contra o Caba do Mal” (Halder Gomes), “Vida Maria” (Márcio Ramos) “Galinha ao Molho Pardo” (filme de Minas Gerais, de Feliciano Coelho) e “Câmara Viajante” (Joe Pimentel).
Pela manhã, foram exibidos os curtas Perambulante (Philipi Bandeira e Henrique Dídimo) e Seresertão (Laboratório de Antropologia da Imagem).Quem participou do evento, garante que a iniciativa alterou a rotina dos moradores. Morador de Messejana, Antônio Carlos Oliveira reuniu família e amigos e levou até pipoca para conferir o cinema ao ar livre. Para ele, o evento deveria acontecer todos os domingos, por ser uma boa oportunidade de reunir a família. Nos bancos públicos, nas cadeiras oferecidas à platéia, nas sacadas das casas ou paradas em suas bicicletas, mais de 70 pessoas pararam para conferir as duas horas de cinema regional na lagoa.
Aluno do Pontos de Corte e participante do Cine Cururu, Paulo Luz conta que os 30 dias dedicados à idealização e execução do projeto valeram à pena. “A idéia de exibir na lagoa a princípio assustou todo mundo, mas o entrosamento da equipe fez acontecer. O evento foi perfeito”.

2 comentários:

  1. já mandei dois emails para o vila das artes falando sobre o endereço correto de vc´s.
    eles estão informando errado o endereço deste blog.

    ResponderExcluir
  2. Galera,apesar das dificuldades,ñ
    desistam,porque levar a magia do cinema
    a quem ñ tem oportunidade é muito bom, e vcs
    são guerreiros do audiovisual, um grande abraço!!!!Michel Dantas.

    ResponderExcluir